17 de novembro de 2022

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por: Murilo

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Fazendo a diferença com as atividades adaptadas

Os desafios impostos pelas disfunções sensoriais de crianças (principalmente as diagnosticadas com paralisia cerebral, TEA e Síndrome de Down) à prática fonoaudiológica leva os profissionais a necessitarem de conhecimentos mais específicos. Isso porque os que não estão aptos a tratar desses pacientes podem sugerir atividades que não estejam de acordo com o que eles possam realizar.

Esse é o seu caso? Já teve dificuldades na hora de tratar uma criança com disfunção sensorial?

A fono Sandra Smaira, instrutora do curso Atividades Adaptadas na Ludens Cursos, explica que quando são feitas adaptações nos recursos e materiais de trabalho com essas crianças, é constatado o quanto elas se interessam e, acima de tudo, tem melhores respostas ao que é proposto, além de desencadear sua motivação em participar.

No curso, a Sandra relaciona cada sistema sensorial (auditivo, visual, tátil, vestibular e proprioceptivo) com respectivas atividades, para que o profissional possa entender o que está trabalhando no exato momento da atividade. Assim, contribui para a melhora do raciocínio clínico da fono e, consequentemente, para um atendimento mais efetivo.